domingo, 31 de maio de 2009

Nota

O Raphão fez uma nota parecida assim que criou o blog, e eu achei que era necessário fazer a minha própria.

Eu estou aqui para escrever sobre as merdas das minhas idéias e sobre o que eu não concordo na merda da sociedade em que vivemos. Devo dizer para todos que lêem esse blog de dias em dias, que as críticas que vocês podem vir a fazer sobre mim não me afetam em nada, pois afinal esse é o meu intuito - que alguns imbecis me critiquem mais e mais.

A cada porra de crítica que eu receber, receberei como um elogio e vou continuar escrevendo cada vez mais.

As críticas pra mim significam que eu estou pegando exatamente aonde eu queria: na ferida das pessoas; falando sobre os assuntos que elas sabem que é verdade mas não querem admitir porque querem pensar que está tudo como se fosse no País das Maravilhas.

Só fiz essa pequena nota para que os que me criticam com o intuito de me fazer parar de escrever párem de criticar, porque se continuarem, mais eu escreverei.

Grato.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

A falsidade afeta a todos nós


Quase todas as pessoas racionais nesse planeta criticam e ridicularizam a falsidade alheia, mas será que apenas “eles” são falsos?

Quem é que nunca ficou sabendo de uma reunião em família e disse “Ah, não! Aquele tio maldito vem?” e quando chega na cara do dito cujo, fala “Tiiio, a quanto teeempo? Tava com saudades já! Esqueceu de mim, foi?”.


É, caro amigo leitor. Todos nós já fomos falsos, pelo menos uma vezinha se quer.

Que tal aquele amigo, que sempre vem contar dos problemas dele, e você SEMPRE acaba ignorando e dizendo “É, eu entendo” ou então “Nossa, que merda...”. Quem nunca o fez que atire a primeira pedra.


Foi o que eu imaginei, nenhuma pedra foi atirada.


Por que as coisas ruins são apenas ridículas quando os outros fazem? Por que é que quando NÓS fazemos esse tipo de coisa, “era só uma coisinha sem importância” e quando os outros fazem é sempre o maior pecado do mundo?


A falsidade entre família é melhor ou pior do que a com amigos? Eu realmente não sei responder. Acho que ninguém sabe.


Fazemos todos parte de um imenso mundo povoado por HIPÓCRITAS, apenas isso. Não somos os bonitinhos, as feinhas, os roqueiros, os cults, os que não prestam, as cachorras; nem nada. Somos os Hipócritas.

domingo, 24 de maio de 2009

Notas rápidas (ou Semi-Plágio)


Hank Moody pode ser só um personagem de uma série, mas é um dos personagens mais complexos que já passou pela televisão. Ele é ao mesmo um porra-louca que transa com todas, mas também tem valores morais e familiares. É genial. Ele tem um blog na série que merece uma citação aqui por ser incrivelmente parecido com o nosso padrão:

"Coisas que eu aprendi pelas minhas viagens nessa coisinha louca chamada Vida: Primeiro, uma manhã com uma estranha é melhor do que uma noite de solidão. Segundo, eu provavelmente não vou entrar pra história, mas vou entrar na sua irmã. E terceiro, enquanto eu estiver lá, espero encontrar alguns pêlos. Não falo daqueles das Playboys dos anos 70, mas alguma coisa que me lembre que estou praticando cunilíngua numa adulta"

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Ok, terminado o momento Moody, voltamos com a nossa programação normal:

Alguém mais já percebeu que os nerds estão tomando conta das escolas? Eles agora se juntam em grupos cada vez maiores e estão invertendo a ordem natural das coisas. Explico: agora, ao invés de serem zuados por, por exemplo, jogarem RPG, eles zoam quem não joga RPG.

Eles também estão se tornando atletas, ficam pulando de um lado pro outro por aí seguindo a moda de sport-cult do Le Parkour, um dia teremos jogadores de futebol apanhando de nerds, não irá demorar. Anotem isso.

Pra completar, eles se juntam na casa de um e passam a noite em claro deduzindo fórmulas matemáticas. Isso está passando dos limites, arranjem uma vida, pessoal!

domingo, 3 de maio de 2009

USA vs. John Lennon


Estava pensando sobre John Lennon – o famoso ex- Beatle que foi assassinado pelo seu “fã”.


Dizem alguns que o cara era maluco, outros, dizem que só matou John porque a CIA o contratou para isso; John seria uma ameaça ao governo Nixon e a sua guerra sangrenta no Vietnã.


Alguém uma vez disse “Lennon representa a vida. Nixon e Bush, a morte”, isso é um fato comprovado. A minha pergunta é: Por que Nixon e Bush viveram o bastante, mas John foi covardemente assassinado?


Eu nunca fui um grande fã de John Winston Lennon, mas sempre admiti que ele fosse um ótimo músico – odeio entrar na vida pessoal dos músicos, o que eles fazem é problema deles. Realmente não me importo se ele injetava litros de heroína, ou se fodia o dia inteiro com a sua japonesinha sem-sal. O que eu ligo é para a música que os caras criam, que tem qualidade, todos nós sabemos disso.


Uma coisa que todos nós também devemos admitir é que John era realmente um símbolo da paz.


A teoria de a CIA ter contratado David Chapman para assassinar Lennon parece mirabolante? Se formos pensar a fundo, ela não é.


Sabemos como é o tipo de governo estado-unidense. É um governo que não aceita contras. Se John vivesse no século XXI, e defendendo os mesmos princípios, eu tenho certeza mais do que absoluta de que George W. Bush teria mandado alguém matá-lo.


Sinto pena de John, era um cara que tinha uma vida – o que pouquíssimos nesse mundo tem. Isso que ele tinha, foi a única coisa que tiraram dele, a fama, o dinheiro, a criatividade continuam por aí.


Voltando a um assunto ali em cima, a vida de John. Sim, eu odeio comentar sobre a vida dos músicos, mas nesse caso vejo uma necessidade para isso.


Nunca o conheci, obviamente. Mas sempre li o que diziam sobre ele, me interessava sobre isso. Todos os depoimentos sobre John Lennon que eu li em minha vida inteira diziam sempre a mesma coisa: que depois de “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, dos Beatles, John se transformou em uma pessoa totalmente diferente do que era. Ele ficou “nojento”, dizem que a fama subiu à sua cabeça.


Se David Chapman realmente o matou por causa do livro “O apanhador no campo de centeio”, esse foi o motivo.


Talvez eu odeie comentar sobre a vida pessoal dos músicos, por um só motivo: porque às vezes, eu vejo o que eles realmente são, Humanos. Eles não são deuses, como sempre digo, são apenas HUMANOS, que erram e acertam, são mesquinhos ou humildes. Talvez, ou talvez não. Quem sabe? Eu definitivamente que não.